Wednesday, November 30, 2005

Música completa do Zorak em Inglês.

Essa é sem dúvida a melhor música zoada de todos os tempos (mais até do que o Funk da Pamonha)

I wanna kick your ass until your head falls off,
Then I'll kick your head and kick your ass again,
Why? I don't think it got the message.
Open the door, sucker. It's Zorak.
Here to kick your ass...!
...your ass...

I love beating people up...
That's what I do...
And if your lameass had any friends,
I'd kick their asses too...

Everytime I see you coming I feel sick,
But at least I know your ass is mine to kick!
Why don't you bend that back load over?
Hold it steady...
Zorak's ready.
To kick your ass!
Ass...!!!!

I'm gonna kick your right cheek,
Then I'll kick your left cheek,
Then I'll kick both cheeks right on into next week.
Gonna turn my foot sideways, gonna kick that ass for days!
There's another clueless chump,
Time to let my foot be rump!
Kick your ass...
Kick your ass...
Kick your ass...
Kick your ass...
I'm gonna kick your ass...!!!!

Zorak é Foda










Eu vou chutar a tua cabeça até te arrebentar!!
Depois repito tudo até te esmagar!!
Por que será que eu nunca aprendo essa lição?
Abre a porta idiota! É o Zorak...
... Eu vou te estraçalhar...!

Assistam o Show do Brak!!! Cartoon Network tem graça de novo...

Adult Swim, fins de semana à 00:45 - Show do Brak

Dia Dois, não foi melhor.

Já chego na escola, e a primeira oração que ouço é "Sylvester Stá-longe". Muitos conhecem esse trocadilho infame há décadas, como parte da coleção "Você riu? O Damon Hill", "Eu como Seven Boys, e o Bill Pullman" e outras piadas que já não tinham graça na época da Revolução Francesa, quando elas foram concebidas. Esse trocadilho em especial pode ser encontrado como "Eu estou perto, mas o Sylvester está longe" etc. Aliás nem sei como posso escrever, ou soletrar, tal jogo de palavras medíocre.

Mas inexplicavelmente teve gente que achou graça, o que me causou desgosto no momento, do tipo "esse é o tipo de gente com quem eu ando?" e coisas do gênero. Mas esse efeito logo passou, ou não?

A primeira boa notícia do dia (e única) é que o Madeira (Woods) finalmente trouxe o meu CD!!! Cadillacs on Compact Disc!

A aula da Fábia, sem comentários. Realmente não lembro de nada remotamente interessante que tenha acontecido nessas 2 horas. Já na aula da Daniela, ela explicou detalhadamente como ela foi ferrada pela direção.

Tuesday, November 29, 2005

Textos Externos nº1

Conto retirado do blog Instante Anterior:

Ontem fiz um programa de índio: Corcovado. Eu curto o Corcovado, essa foi a terceira vez que eu subi, que é até uma média razoável para quem mora na cidade. Lá em cima é lindo, sem igual, ótimo para tirar fotos incríveis e onda, por morar na cidade mais bonita do mundo. O problema foi o domingo. Na subida o trenzinho enguiçou nos primeiros 200 metros e a gente ouvia a conversa do condutor com a base pelo rádio "olha, tá saindo uma fumaça aqui, isso significa alguma coisa?" (juro que o cara falou isso). O outro respondia "ontem já saiu fumaça e tudo bem, prossegue e vê o que acontece". O pessoal começou a ficar tenso enquanto eu sentia um cheiro que era uma mescla de transformador de autorama com sovaco fedorento do alemão que estava na minha frente, temi o pior. Uns 15 minutos se passaram e nada, um calor descomunal, os alemães em frente a mim me cutucando toda hora com umas pernas gigantes incompatíveis com o espaço entre as fileiras de bancos, aliás, é difícil acreditar que aqueles caras fazem parte do mesmo filo que eu. O joelho de um deles era do tamanho de uma bola de futebol de salão, a coxa era do diâmetro do meu tórax! A gente naquela situação e eu, envergonhado perante meus convidados, tentava convence-los de que tudo se tratava de uma brincadeira, tipo uma atração da Epcot Center, que um homem vestido de macaco sairia da mata pra assustar as tias, mas não colou. Pra piorar um bichinho verde pousa no cabelo do gringo e, sem saber como avisar fico olhando ele se embrenhar naquela exótica mata loura, esse aí pelo jeito vai conhecer a Europa, deve estar lá dentro até agora. Tivemos que voltar lá pra baixo e pegar outro trenzinho, daí deu certo. Chegamos no topo e eu todo empolgado de guia "meus queridos, isso aqui é o Jardim de Alah, ali é Ipanema, do outro lado é Botafogo...". Também estava lá em cima um grupo de católicos fervorosos cantando e rezando, o guia com um megafone diz "...então finalmente estamos aqui, encontrando com o senhor..." será que eles perceberam que era uma estátua? Sacanagem... Bom, vi aquela coisa toda, tirei umas fotos, assisti àquelas sensacionais poses do pessoal que quer sair de braços abertos igual ao cristo ou que vem com aquela máquina fotográfica do Paraguai querendo enquadrar o cristo, a pedra da Gávea e a família ao mesmo tempo e na revelação se depara com a cintura do senhor e umas cabeças cortadas. Na volta desci de escadinha rolante e me senti todo feliz, orgulhoso de ser carioca, isso até descobrir que o trenzinho havia quebrado de novo. Tivemos que esperar mais de 40 minutos até sermos resgatados. Aí eu fiquei puto: os caras cobram 30 reais por esse serviço de merda? Como pode quebrar na subida e na descida? Quero meu dinheiro de volta! O calor insuportável, a fome, pensei em comandar um motim: amarrar a camisa na cabeça, pegar os funcionários que organizavam a fila como reféns e exigir a presença da governadora e um helicóptero até lá em baixo. Esperei, esperei e o trenzinho chegou, lembrei do filme Pague para entrar e reze para Sair. A cidade realmente é maravilhosa, mas eu to preferindo aqui de baixo mesmo.

http://www.instanteanterior.blogger.com.br/

Back To Classe

Aulas de volta.
Já no segundo dia, eu falto. Fazer oq... depois da piada que foi segunda-feira...
Depois de não escrever porra nenhuma por meses, vou tirar o atraso aqui descrevendo o 1º dia de aulas novas.

Dia Uno> Eu estou totalmente fora de forma para me arrumar a tempo de pegar o Vila. Me atrasei 12 minutos pra descer, e claro, perdi o ônibus, já que ele só chega na hora quando você não está lá (você = eu).
Ando até o centro, dou uma passadinha no cameleaux (como eu tinha 75¢, fiquei na olhadinha mesmo). Saio de lá e vou subindo a Antonio Emmerich, a avenida mais poluída do Estado. Realmente toda a avenida fede. Passo na frente do nosso Extra, que não estava pronto ainda, e imagino como isso estaria pronto para amanhã. Entro com meus 75¢ no Luanda, só para descobrir que não dava pra comprar nada. Saio frustrado e com sede, mas não quero comprar água pois 1. poderia beber de graça na escola e 2. queria comprar uma bic (o que eu acabei não fazendo). Vou andando e vejo um Cubatão-Cosipa, e saio correndo, pegando o safado.
Entrando nele, encontro Madeira. Escuto pela 2ª vez a estória do vendedor de tapióca da rua dele.

Chegando na classe, após 10 segundos eu fico de saco cheio e começo a dormir. (eu tinha ido dormir às 5h, então...) Graco é bombardeado por bolinhas de papel, atiradas pelo fundão, e como eu estou sentado atrás dele, me transformo na vítima do sistema. Enquanto isso, professor Marcelo estava lá falando algo sobre sociologia, mas apenas Graco e Mayra realmente escutavam as palavras. Até Tonhão estava cercado por uma bruma de preguiça e marginalidade. Ele e 24 começaram um torneio de bola-ao-cesto, que consistia em pegar as bolas de papel do chão, que outrora serviram de munição na guerra Fundão-Graco, e atirá-las por trás das costas, num movimento de back-flip, ao cesto de lixo. O resultado final após 40 minutos de sertame foi 0x0 e os participantes desistiram imediatamente de qualquer atividade esportiva naquele dia.

Marcelo sai da sala às 3:05, 25 minutos antes do previsto. Marcelo é um brasileiro, mas é vagabundo e ultimamente ele desiste. Fico perambulando as edificações até a próxima aula, da Bianca. Como ninguém trouxe livro, ela deu as notas e liberou. Destaques extremos para o 6/6 de Queijão, e o 0/6 de Madeira. Após a entrega, só eu e Queijinho sabíamos o mais importante: acabou a aula e nós estávamos dispensados. Já no ônibus decidi que faltaria na terça.